terça-feira

O absurdo a que chegámos... Alta "K"ultura, perdão, Alta Costura

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  • Quem, nos nossos dias, buscar uma rigorosa definição do Portugal contemporâneo - encontrará aqui um belo subsídio. O Portugal dos assaltos, da política rente à relva - porque o guarda-redes é anão, da seca do tempo, da seca da economia, da anomia da sociedade, da choldra dos programas televisos - com o Tino de Rãs pedindo um par de cuecas em directo...

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  • Ora, foi isto precisamente que faltou ao quadro negro - mas realista aqui pintado. Foram as cuecas do Tino de Rãs - que faltaram para compor o resto do ramalhete do arrastão moral, político e social em que Portugal se tornou. O Tino que um dia deu um abraço efusivo a Guterres num desses congressos já apagados pela memória. Julgo que se não fosse essa energia electrizante - difundido por aquele magnético abraço - Guterres não teria as energias que tem. E hoje também não estaria onde está: no meio da peste bubónica, da Sida e dos mosquitos tropicais que Jaime Gama abomina, por isso nunca foi a África.
  • O autor do blog lembrou-se de tudo, até de poesia, para descrever a selva e a turba em que nos transformámos. Mas não se lembrou desse tesouro perdido, desse diamante feito pedregulho que mastiga bolo rei como o "outro"-.. Lembrou-se de tudo, excepto das cuecas do Tino de Rãs, e eu acho que isto é imperdoável...
  • Históricamente inadmissível. Sobretudo, para a nova classe de "estoriadores" que agora se afirma na senda do caos e da miséria generalizada em que Portugal se tornou.
  • O melhor mesmo é importar políticos, gestores, homens de media do calibre de "Kumba está cá" para governarem Portugal. Talvez assim também a sociedade no seu conjunto consigo responder diferenciadamente...
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